terça-feira, 6 de agosto de 2013

Jornal de Viagem - IV

"I want to be alone" Greta Garbo

"I don´t wanna talk" ABBA







Os viajantes,iniciando agora sua incursão pela Península Escandinava,estão no Reino da Suécia (Sverige), que já foi um Império (agregando Noruega e Finlândia),  país pacífico, até os dias de hoje não alinhado militarmente, envia frequentemente seu exército em missões de paz pelo mundo, um dos países fundadores da ONU.



País de inventores, como o controverso Alfred Nobel (inventor da dinamite e criador de um prêmio para a Paz),  do maravilhoso design de móveis e utensílios domésticos, dos incomparáveis artefatos de aço, das criaturas coloridas de Niki de Saint Phalle


Museu de Arte Moderna da Suécia, com várias salas
dedicadas à artista nativa, Niki

do ABBA, cuja música embalou parte de minha juventude nos anos 70, de Ingmar Bergman, o cineasta, e de Ingrid Bergman, Anita Ekberg e Greta Garbo, divas do cinema, das histórias de Selma Lagerlof (primeira mulher a ser membro da Academia Sueca, Prêmio Nobel, nota de 20 coroas, dentre outras glórias)



 A marca dessa história e dessa gente está em toda a parte da encantadora Estocolmo (literalmente, Stock Holm - "Ilha de troncos, ou de madeira", uma dentre as 14 ilhas que a compõem e das 30.000 que formam o país) que, sem a premência de querer ver tudo e rápido, nesta segunda visita, pôde ser melhor observada, com seus contornos mais clareados. 


País de gente discreta, que vive "para dentro" (não, Garbo não era "depressiva", era simplesmente "sueca"), mas que no verão, aproveitando os pouquíssimos dias quentes, vai em peso para os parques e para o campo, espreguiça-se em qualquer lugar, para receber o calor que no restante do ano é apenas artificial.

Edifícios medievais autênticos (A Suécia não se envolveu em nenhuma das
2 Grandes Guerras Mundiais e, assim, não sofreu
destruição de seu patrimônio arquitetônico)

A Suécia e seus "homens de madeira", navegadores incansáveis (um barco para cada 10 habitantes), é um país aberto para o mundo, mas que visivelmente zela e defende sua memória e identidade cultural, priorizando seu maior capital, o ser humano.  (dtv)

3 comentários:

  1. ops... embrenhada e ávida que estava em tão colorida leitura que insistia, insistia em carregar na setinha e a tela não descia. Nem me apercebi que tinha chegado ao final :(
    Deixo um abraço amigo enquanto aguardo ansiosa pela próxima.

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  2. Obrigada, Isa. Já, já posto a a próxima (essa será difícil, pois é a menina dos olhos, o país onde mais tempo permanecemos: a sonhada Noruega. Escrever sobre a Noruega não será difícil, o difícil será selecionar apenas alguns aspectos, para não ser enfadonha e cansar o leitor. Sempre tenho dúvidas sobre se minhas viagens interessarão mais alguém além de mim...

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  3. Min gamla Sverige(du gamla du fria,du fjäll höga Nord),oh! vad jag längtar efter dig.Eftersom jag inte fick leva mit liv i Norden,kanske jag skall kunna dö,däruppe.Jag städs vill dig tjäna,mit älskade land.dig trohet till döden vill jag svära,din rätt skall jag värna,med håg och med hand.

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