Este nem precisei "rasgar" o envelope porque veio nos
moldes de "arte correio", "propostal", poesia "em aberto" a quem dela queira se apropriar, como
convém a um poeta, meu velho camarada Zhô Bertholini. Resistente às novas
mídias, fiel à velha caixa postal 071, Vai deixando marcas do corpo no papel, jamais em branco, jamais vazio, sempre arte (para partilhar, para (re)distribuir.
Mais
uma preciosidade que vai para a minha caixa relicário