quinta-feira, 2 de fevereiro de 2017

Apresentação do livro “solidões da memória” no Funchal


As trocas com a sempre gentil e disposta poeta, produtora artística e militante cultural Maria Fernandes existiam já há um bom tempo. Como responsável pela revista virtual A.Poética, propôs e, claro, pronta e vivamente aceitei, uma apresentação do meu livro solidões da memória na minha cidade natal, o Funchal, onde vivi até os 11 anos de idade.

O livro, que tem por tema a memória de minha infância, não poderia encontrar lugar mais propício para sua apresentação. A memória que retorna, em suporte de papel e poesia, ao local de sua gênese.
Foi assim que o evento aconteceu, no âmbito do belo e meritório projeto A.Poética, no dia 12 de novembro de 2016, na galeria Porta33, um lugar simplesmente espetacular.


Maria Fernandes, em nome da A.Poética

Maria cuidou de tudo, desde a busca do local para a apresentação e, nisso, foi muito feliz, dado que a Porta33, espaço ímpar, há 25 anos  é lugar de arte e de encontros, graças à paixão com que o casal Cecília Vieira de Freitas e Maurício P. Reis o conduz e que prontamente aceitou, sem quaisquer ônus, ceder suas instalações para o evento.


Maurício Reis, o anfitrião, abrindo o evento

Cecília Vieira de Freitas, a anfitriã, e a celebração com Madeira

Maria também cuidou do convite a três mulheres sensacionais que muito me honraram em apresentar o livro, cada uma à sua maneira e todas em altíssimo grau de competência intelectual e literária :   ; Irene Lucília Andrade, professora, compositora e escritora, autora de vastíssima e reconhecida obra literária). 


Ana Salgueiro, docente e pesquisadora na Universidade da Madeira

O mergulho crítico no "rizoma", a análise literária e honrosa da Dra. Ana 
Irene Lucília Andrade: Apontamentos poéticos de poeta para poeta


Teresa Jardim, poeta, professora e artista plástica: atentas anotações "plásticas/poéticas" 


e após os três surpreendentes estudos de sua obra, só restou à poeta poucas palavras (o essencial havia sido dito) e a leitura de um poema






Tudo isso, mais o comparecimento de um expressivo e, para mim, inesperado público, transformou aquela apresentação, em tarde ensolarada de Outono quase inverno, num memorável encontro.

E vieram os autógrafos



  





E as conversas e as trocas

e os afagos

e os abraços que foram muitos mas nem todos registrados

e a eternização da antiga e nova amizade, ambas tão importantes
E faltou registrar, graças também ao trabalho de divulgação da valorosa Maria Fernandes), a excelente repercussão na mídia local (jornais impressos, rádio e TV).

entrevista à RTP

Bem hajam todos!
O registro destas imagens devo à Luzia Maninha, a quem muito agradeço por isto e, ela sabe, muito mais. (dtv)






2 comentários:

  1. :-)
    Querida Dalila, no que a mim diz respeito, sou eu quem devo agradecer (à Dalila, à Maria, à Irene Lucília, à Teresa e à Cecília com o Maurício e a tantos outros amigos-leitores presentes) o quão saboroso foi não só o encontro com a sua escrita-rizoma (que tanto me tocou e que, por isso mesmo, quero muito revisitar), mas também a partilha|comunhão daqueles momentos-experiência na 'nossa' tão querida PORTA33... sempre entreaberta, como que a dizer (como os bons livros!): entre se quiser, por favor! ... e faça sua esta casa 'nossa'... Um beijinho amigo com um 'até já!

    P.S.: Não esqueci o prometido envio do texto. É apenas uma questão de tempo... ;-)

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  2. Obrigada, Ana, caríssima amiga. Seguiremos nas trocas e nos afetos. Forte abraço

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