sábado, 29 de novembro de 2014

Da série, Olha só o que o carteiro deixou aqui II


Este nem precisei "rasgar" o envelope porque veio nos moldes de "arte correio", "propostal", poesia "em aberto" a quem dela queira se apropriar, como convém a um poeta, meu velho camarada Zhô Bertholini. Resistente às novas mídias, fiel à velha caixa postal 071, Vai deixando marcas do corpo no papel, jamais em branco, jamais vazio, sempre arte (para partilhar, para (re)distribuir. 
Mais uma preciosidade que vai para a minha caixa relicário



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