Natal, em respeito à minha história pessoal e dos meus
ancestrais, segue da mesma forma há 4 décadas por aqui. O presépio adquiriu a
feição multicultural da família, uma mistura de lapinha madeirense, à qual
foram se juntando peças adquiridas em diferentes locais e ocasiões agora se
constitui numa pequena coleção de mini-presépios de várias
"nacionalidades", sem faltar as "searinhas", simbolizando a
fartura do ano vindouro, tradição rural da terra natal, a Ilha da Madeira. O
bacalhau às lascas com (muita) cebola, (muito) azeite e grãos também integra a
tradição na ceia do dia 24. Mais uma vez, o louvor à memória, aos que aqui já
não estão e a celebração dos que aqui se encontram com saúde e projetos
futuros. Celebrei/celebramos.
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